Adipocera

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Cake day: September 30th, 2023

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  • Eu não quis dar muito minha opinião, apesar que claro, é inevitável (quanto % de determinismo é o texto?). Eu basicamente só falei o que o vídeo já diz, com outras palavras, porque difere da publicação. Não acho que eu sou capaz de argumentar 100% sobre o assunto, não sei muito, argumentei mais os termos, do que o debate em si (adicionando o termo mais comum ‘meio’, para ver se pega a ideia mais fácil). Acho que o ponto que mais me atrai na argumentação do Linck é o fato da CCPX ser um mercado gigante, não é uma cidade onde há parque, hospitais, escolas, onde o contexto comunitário faça sentido, não, é o ápice do capitalismo em ambiente.






  • Resumo para leitores:

    Linck criticou a arena/meio/paradigma/dispositivo em que se batalha, e poder dos agentes, incluindo o dos crítico, não tem medo de “brigarem” com “frear a blindagem comunista” (?), ele só não gosta de react mesmo, e faz sentido. Ele usa como argumentação também Marx, usa um método e visão marxista para analisar o conflito de fora. Sugiro que o postador não tenha percebido a diferença entre geral (comunismo) e específico (os condicionados na CCXP).

    Acho que o postador não tentou¹ ouvir o vídeo, só ficou com âmago afetado por ter recebido críticas que nem foram a ele/ela

    1: não gosto desse termo, sou determinista, perdão

    Texto completo:

    Você não entendeu o vídeo, nem o Linck, e quer pôr sua visão polarizada sobre o assunto. Só vou ressaltar 3 pontos errados:

    Atuariam como representantes do sistema

    Não intencionalmente, claro, mas por limitação do meio, ou como ele e outros filósofos chamam, paradigmas e dispositivos. E realmente o meio da CCXP não é feito para isso, é mais fácil comuna ganhar espaço (ser ouvido de fato) no Facebook do que lá. Ele nem crítica a batalha comunista no geral, ele foca mais no caso CCXP

    Os “críticos” de verdade ficaram de fora.

    Não por escolha, mas pela CCXP não convidar esses. Mas ele mesmo diz, que do ponto de vista da CCXP, eles deveriam convidar os críticos, porque a CCXP ia ganhar com isso, e o efeito dos críticos ia ser ou ia ser próximo de nulo, do mesmo jeito dos comunas.

    Linck ao final do vídeo proíbe o react deste vídeo dele querendo frear ou blindar a resposta comuna que provavelmente viria.

    'Cê sabe o que o Linck acha de reacts, né? E de “brigas”? Quer brigar com ele, ele sabe que tá ibope, pelo meio / paradigma / dispositivo YouTube e outras redes sociais predatórias de conteúdo, não porque ele quer ser chamatório, mas porque o YouTube dá muito mais visibilidade a esse tipo de conteúdo. Ele nem tenta arranjar briga, se você ver o vídeo, ele faz uma análise por fora (isso não era uma coisa de Marx?). Ele só faz os vídeos chamativos para ter alguma visibilidade, ele mesmo diz que já queria fazer títulos mais humanos. Outro ponto é que ele nunca teve medo de expôr sua posição política.

    Dizer que o vídeo / Linck é anticomunista porque critica a posição (localização/poder, não ideais) comunistas num evento super-capitalista, parece ser uma afirmação inviesadamente cega. O Linck faz uma análise de modo e visão marxista, não é porque ele critica os caras da CCXP que ele é anticomunista

    Ele faz uma crítica ao meio e ao poder, não à filosofia comunista

    Acho que te falta também ter percebido a diferença entre geral & específico


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    11 months ago

    Dica que não resolve seu problema: alguns sites funcionam melhor sem JavaScript. O NoScript pode fazer certos sites mais navegáveis, e até acessíveis onde no FireFox padrão não são. Ele também pode quebrar alguns sites, então não é bom estar ativado 100% do tempo




  • O lucro é mais fogo. Claro que fogo não vale nada por si só, mas damos valores ao papel no nosso bolso. Claro que não dá para investir em fogo¹, essa é a graça do absurdo da tira, mas o ponto forte da analogia é ver o fogo como o fato usado para destruir o meio (no caso, a casa dele), para ganhar mais fogo. Fogo pode ter usado para coisas produtivas², mas no caso, não está sendo.

    1, 2: o dinheiro não pode ser mais produtivo que os recursos que são consumidos ao usá-lo, quando esses recursos não existem, “quando a última árvore tombar, o homem branco irá perceber, que dinheiro, não se pode comer!”, visto de um ponto de vista que dinheiro é uma moeda de troca, se não houver o que trocar, ele é tão inútil quanto fogo, na verdade, fogo será um investimentos melhor.

    Nenhuma analogia vai funcionar 100%, elas só tentam;

    Dá para fazer uma leitura mais direta com bitcoin, que é uma moeda que exponencialmente cresce de valor, e destrói o meio ambiente ao exigir uma taxa inalcançável de energia (que poderia estar sendo usada para algo mais produtivo do que guardar bilhões na conta concentrada de alguns bancos).