Noah Loren "Noren"

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Cake day: August 17th, 2023

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  • Pra mim deveriam bloquear os sites de bets, remover os aplicativos de jogo de azar de todas as lojas de apps possíveis, criar uma iniciativa especial para oferecer apoio a viciados em jogos de azar, e proibir, de verdade, publicidade de casas de apostas em redes sociais e outros meios de telecomunicação com multas altas e possível prisão.

    Mas infelizmente isso vai ser visto como totalitarismo por muitas pessoas - Influencers.

    As bets não são um problema apenas no Brasil. Elas estão crescendo em vários países, China, Rússia, África do Sul etc. Por enquanto Reino Unido e Estados Unidos lideram o top 10 de países nos quais esse mercado é maior seguidos pela Índia.

    Para além dessas medidas paliativas que eu citei no início do meu comentário. Não tenho nenhum estudo para embasar isso. Mas para mim em países que possuem alta desigualdade. Não estou falando de países pobres nem ricos. Mas de países com grande concentração de renda. Nesses lugares imagino que o estrago desses jogos de azar seja maior.Porquee esse é o fato comum que eu vejo entre todos os países no top 10 de casas de aposta. Se alguém conhecer outro dado…


  • Se eu perdesse 20 reais em bets iria chorar na cama. Nem consigo imaginar como me sentiria perdendo todo esse dinheiro.

    Li a notícia. E não era uma família rica. Eram pessoas de classe média. O pai da família é policial militar.

    A esposa dele começou a jogar a Blaze depois de ser apresentada a ela como uma forma de ganhar dinheiro e ver vídeos de pessoas ganhando.

    Ela perdeu 20 mil e ficou extremamente angustiada. Mas ela já estava viciada em bets e algum tempo depois voltou a apostar e chegou a esse ponto de perder esse valor no título da matéria. Mais ou menos metade é de empréstimos feitos com a mãe dela que havia recebido uma herança. Ela também pediu quantias altíssimas de dinheiro emprestado para o pai e para uma amiga.

    Atualmente está em tratamento psiquiátrico.

    Um aviso para quem quiser ler a matéria completa: menciona suicídio, tentativas de uma pessoa atentar contra a própria vida em determinado momento.






  • Me lembrou outro mangá no qual uma garota é filha de um kaiju e quando ela fica muito emocionada ela se transforma numa criatura gigantesca muito parecida com o Godzilla - E a mãe dela não avisou ela sobre isso! Por que esses pais de híbridos nas obras de ficção nunca avisam seus filhos a respeito da “herança” deles? Isso é tipo você ter um filho com alguém de outra cultura e não permitir que seu filho aprenda sobre e essa cultura - Além disso eu acho que no mangá da a entender que ela nasceu de um ovo - A mãe dela é humana, portanto um mamífero… Mas eu provavelmente estou exigindo muita lógica de um mangá sobre uma garotinha moe que se transforma num lagarto gigante porque está apaixonada por um carinha.

    Edit: desculpe, vi que a comunidade se chama “Anime”.

    Não vejo nenhum problema em fazer publicações sobre mangas aqui também.

    Novels, jogos, manhuas, manhwas e mangas frequentemente dão origem a animes, quando não o contrário.

    Gostei da sua indicação. :)


  • Moshidon - Sou suspeito para falar, mas é um aplicativo criado por um brasileiro, ele é baseado no Megalodon se não me engano, tem vários temas, suporta múltiplas instâncias e permite rascunhos, suporta formatação de texto usando Markdown, BBCode, HTML etc (dependendo da instâncias).

    Megalodon - Possui as mesmas funções do anterior, com menos temas.

    Tusky - Múltiplas instâncias, tema escuro e claro, a função de rascunhos funciona muito bem.

    Mastodon - Aplicativo oficial, disponível na F-droid, bem básico, não possui a função de rascunho mas suporta múltiplas instâncias.

    Atualmente eu utilizo mais o Moshidon.











  • Eu li o livro do Chaves no falecido Le Livros e ele era filho de uma mãe solteira. Ela deixava ele num orfanato enquanto trabalhava. Um dia ela não voltou para busca-lo. Eu não me lembro se ela morreu ou se decidiu abandona-lo. A diretora do orfanato não gostava do Chaves e ele era infeliz vivendo lá. Ao mesmo tempo foi ela que deixou ele ir embora depois que ele disse que estava se sentindo infeliz naquele lugar. Ele morou um tempo na rua antes de chegar na vila. Ele tinha um amigo chamado Vincent - acredito que ele até chega a ser citado em algum episódio da série para televisão - mas ele morreu, devido a uma doença como tuberculose ou a um acidente de carro, não me lembro ao certo.

    O livro é muito triste. A maior parte da história é só o Chaves sofrendo.

    A propósito, uma vez li em algum lugar que o Chaves é chamado de “Chaves do 8” porque na verdade ele vive com uma idosa que mora na casa número 8 da vila. Mas se esconde a maior parte do tempo no barril.