Noah Loren "Noren"

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  • Obrigada por responder meus comentários. O último parágrafo foi realmente elucidativo.

    Existem várias questões realmente neste debate. Mas no Brasil existem especialistas capazes de criar um planejamento e por ele em prática – Independente da opinião pessoal deles.

    Mas não existe um projeto político, um grupo dentro de um partido com poder de articulação que consiga colocar isso em prática.

    Além disso existe o lobby. E até mesmo movimentos populares ignoram esse aspecto da luta anti-sistema. Acho que os mais avançados nesse quesito são alguns movimentos anarquistas, e mesmo que existam alguns no Brasil que utilizam a tecnologia nesse aspecto a maioria é estrangeira.

    Estou me referindo tanto a soberania digital na democracia liberal burguesa como resistência a vigilância de movimentos populares em qualquer país do mundo.

    Mas sendo otimista embora o progresso neste aspecto seja quase inexistente ele pode ser compensado em pouquíssimo tempo – O problema é que por enquanto isso não demonstra sinal de acontecer. Principalmente como uma decisão de cima para baixo então é melhor que a gente, fora dos cargos de poder, tome essa decisão quando tivermos a liberdade de fazer isso. E quem tiver condições e poder contar com ajuda crie seus próprios servidores. Por isso eu sou grato por quem criou e mantêm tudo isso que a gente está utilizando agora.



  • Uma alternativa é implementar o trabalho forçado às pessoas privadas de liberdade.

    Os Estados Unidos já utilizam mão de obra de presidiários – E no Brasil bem como em como outros locais ao redor do mundo empresários utilizam mão de obra de pessoas nessa situação por ser mais barata – A décima terceira emenda da Constituição dos EUA proíbe escravidão involuntária exceto como punição por um crime.

    Eu já recebi argumentos em relação a isso que se por um lado existem estados que passaram a tratar o sistema prisional como uma fonte de renda por outro em um sistema extremamente desigual em relação a condição econômica e racial que não busca reintroduzir ex-presidiários na sociedade está é uma das melhores “oportunidades” que eles recebem. Mas isso depende muito de como é implementado se a pessoa está sendo submetida a escravidão involuntária ou se ela está recebendo uma oportunidade de ser reabilitada por um crime. Eu não estou defendendo a prática, mas existem realmente pessoas que defendem o trabalho, o estudo e atividades de lazer como forma de tentar levar alguém a abandonar atividades ilícitas – O que não é o caso. E comparar as duas coisas é tão idiota quanto comparar acesso a controle de natalidade com genocídio de população. Mas achei que valia a pena citar.





  • A maioria dos projetos governamentais envolvendo tecnologia digital pelo menos na minha experiência são muito negligenciados e com orçamento muito inferior ao necessário para a manutenção e o aperfeiçoamento de aplicativos e plataformas.

    Aqueles que possuem um esforço maior em sua construção e em sua divulgação normalmente estão relacionados com questões burocráticas.

    Esta é a realidade na qual vivemos. Dito isso o governo deveria ter uma rede social estatal? O governo deveria possuir protocolos de segurança mais rígido para seus funcionários que não envolvessem o uso se tecnologia estrangeira.

    Teoricamente o governo não necessita de uma rede social própria, apenas de redes sociais brasileiras sobre as quais ele tenham o direito legal de agir.

    Lembrando que embora algumas pessoas enxerguem no software livre uma forma de obter soberania digital até onde eu sei uma visão mais difundida na comunidade é da tecnologia como forma de garantir relativa liberdade individual em relação as Big Techs e também aos estados nacionais. Me corrijam caso esteja equivocado.










  • Concordo, estava brincando em relação a isso porque as nossas alfinetas em relação a Argentina são principalmente sobre disputas esportivas, existem outros países na América Latina com a qual temos questões históricas mais sérias. E com a qual mesmo assim não temos atrito da nossa parte, porque eles fizeram pouco ou nenhum estrago ao nosso povo.

    Eu realmente espero que os argentinos consigam se recuperar do primeiro governo de Javier Miley, mas sinceramente, não duvido que os eleitores dele seriam capazes de tentar e até conseguir reelege-lo. Radicalização a esquerda é uma possibilidade mais forte por lá. Espero que eles consigam construir uma alternativa antissistema de verdade e sair desse limbo que vai cada vez mais para a extrema-direita.