Parece que a tag latest
no DockerHub ainda ficou na versão antiga. Pelo esquema semi-automático da Ayom, falta isso para atualizarmos.
Pai do 🐯 Meme, o Gato
👨💻 e analista de TI engajado com Software Livre, questão de liberdade.
Ambas fotos do Meme, um gato bicolor tipo “frajolinha”. Tem corpo, patas, pescoço e focinho brancos, com máscara, capa e rabo pretos. É visto de costas no banner e boca aberta no avatar.
Parece que a tag latest
no DockerHub ainda ficou na versão antiga. Pelo esquema semi-automático da Ayom, falta isso para atualizarmos.
Dizem que o recente anúncio da fábrica da BYD no Brasil explica muito o ódio maior ainda do vivente ao atual governo do país, por ser determinante para o futuro do mercado automotivo latino-americano.
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#NãoGostei
Sim, a caixa de misturar massa de cimento, desde que bem grande, é ótima também. Em todo caso, é importante colocar bastante areia para sua alteza poder mexer à vontade e enterrar seus totozinhos reais sem chegar ao fundo, senão podem grudar lá e daí tudo fica mais difícil para limpar.
Concordo. Esse item é mais das impressoras e de quem não entende os bichanos.
Uso com sucesso há bastante tempo, pessoal e profissionalmente, arquivos do formato KeePass, geridos, no meu caso, com os programas KeePassXC no PC + extensão para navegador, e KeePassDX na tornozeleira eletrônica de bolso (celular). Faço o sincronismo entre todos os dispositivos com Syncthing. O resultado é uma excelente solução com segurança autogerida: sem depender de fornecedores únicos, estruturas de terceiros, 100% software livre, garantindo sua continuidade.
No ambiente desktop, sugiro estabelecer um atalho, p. ex. Ctrl+Alt+K, para abrir rapidamente o KeePassXC que, com alguns ajustes em definições, torna o fluxo bem produtivo.
Pelo jeito, gosta de um paninho também. 😸
O mais importante para o Grande Irmão não é nem seu IP e sim seu histórico de buscas, com cookies etc, para estabelecer seu perfil de consumo, podendo lucrar com isso direcionando publicidade. Então, em vez de permitir com que serviços totalmente baseados em software privativo de liberdade coletem diretamente esses dados, o metabuscador pode trazer resultados de vários ao mesmo tempo, e teria ainda como configurá-lo como preferisse, portanto já teria diversas vantagens ao executar o SearXNG na própria máquina. Contudo, a indicação na realidade é para caso tenha um servidor em que auto-hospeda alguns serviços, podendo adicionar o SearXNG, que fica interessante, para si mesmo, ou abrir para quem quiser (nesse caso, por favor nos inclua!)
Também, já estão disponíveis várias instâncias do SearXNG abertas para uso. Há até um serviço que redireciona cada busca para uma instância aleatória.
Utilizo alguma delas há um bom tempo e, como reúne buscas de diversas fontes, é muito melhor que o próprio Grande Irmão ou qualquer outro mecanismo concorrente direto deste isoladamente. Recomendo fortemente.
O mais importante para o Grande Irmão não é nem seu IP e sim seu histórico de buscas, com cookies etc, para estabelecer seu perfil de consumo, podendo lucrar com isso direcionando publicidade. Então, em vez de permitir com que serviços totalmente baseados em software privativo de liberdade coletem diretamente esses dados, o metabuscador pode trazer resultados de vários ao mesmo tempo, e teria ainda como configurá-lo como preferisse, portanto já teria diversas vantagens ao executar o SearXNG na própria máquina. Contudo, a indicação na realidade é para caso tenha um servidor em que auto-hospeda alguns serviços, podendo adicionar o SearXNG, que fica interessante, para si mesmo, ou abrir para quem quiser (nesse caso, por favor nos inclua!)
Também, já estão disponíveis várias instâncias do SearXNG abertas para uso. Há até um serviço muito legal que redireciona cada busca para uma instância aleatória.
Utilizo alguma delas há um bom tempo e, como reúne buscas de diversas fontes, é muito melhor que o próprio Grande Irmão ou qualquer outro mecanismo concorrente direto deste isoladamente. Recomendo fortemente.
Metabuscadores que sejam software livre, hospedados por si mesmo(a) ou por alguém de confiança, como SearXNG, satisfazem a questão até alguma entidade sem finalidade lucrativa conseguir obter recursos para manter o exército de robôs necessários para visitar e indexar toda a Web.
🐝🐝 Um vídeo curto de hoje: https://ayom.media/@daltux/111870167757930307
Video do Meme e do Amoroso, ontem: https://fediverse.tv/w/wiU8hUmRPEAKBzeS8naN3R
Penso que o vídeo deve ter sido postado apenas no You Toba justamente para ser monetizado, mas, como diz que isso é podcast, talvez o áudio possa ser reproduzido de forma menos privativa de liberdade. Não tenho certeza.
De toda forma, se quiser abrir por Invidious, pode ser por exemplo https://invidious.privacydev.net/watch?v=8vQ8gus3wOQ
É preciso necessariamente usar o servidor deles ou pode ser independente?
Acho que seria legal esclarecer, pela licença de cada um, se é realmente software livre (questão de liberdade, não de preço). Obsidian pelo menos, lamentavelmente não é. Logseq, sim: AGPLv3. E Zettlr, vejo agora, GPLv3.
Não tenho certeza de qual licença se aplica a AFFiNE, pois seu site oficial traz termos que parecem ser privativos de liberdade: https://affine.pro/terms
🍿 Pipoca agorinha no colo:
Até o governo Dilma Rousseff, essa política pelo menos existia e tinha algum efeito, ainda que infelizmente levada em “banho-maria”. Instruções Normativas que regiam a contratação de serviços de TI faziam com que se cobrasse alguma justificativa, ainda que rasa, para implantação de software privativo de liberdade. Porém, depois do golpe, isso desandou de vez. Software privativo voltou a dominar os órgãos públicos, sem qualquer pudor por gestores, apoiados por muitos profissionais da área. E é um tanto raro um sistema desenvolvido pelos entes públicos ser apropriadamente publicado como software livre.
Acho um mistério como aqueles ocupantes da Esplanada, ainda no início da Pandemia, elaboraram uma Medida Provisória, a seguir convertida em lei, que ampliou o uso de assinaturas eletrônicas e, por fim, determinou que todos os sistemas de informação e comunicação desenvolvidos pelo serviço público, como regra geral, passassem a ter licença de “código aberto”, garantindo liberdades para todos os órgãos da própria administração pública (Lei 14.063/2020, art. 16).
Ainda não sendo o ideal, mesmo assim, infelizmente, é daquelas coisas que existem no Brasil: lei que “não pega”. Pelo menos até o momento, aparentemente tal dispositivo tem sido ignorado, já que muitos órgãos resistem a liberar devidamente o código-fonte a outros, e os que recebem passariam a ter total liberdade inclusive de redistribuir para quem quisessem, inclusive ao público mesmo, e assim por diante, o que também não vemos acontecer. A lei não especifica exatamente qual licença se aplica, mas afirma que deve ser “permitida a sua utilização, cópia, alteração e distribuição sem restrições”.
Precisamos alcançar o Ministério Público e tribunais de contas, principalmente na esfera federal, para conscientização de seus membros da importância do tema para cobrarem os órgãos a cumprirem no mínimo essa lei que já vigora há alguns anos, com ações civis públicas, se necessário.
Não sei se mais gente faz o mesmo, mas costumo usar #Brasil com conteúdo tipicamente nacional.
Nada consta ainda 😳