Pai do 🐯 Meme, o Gato

👨‍💻 e analista de TI engajado com Software Livre, questão de autonomia.

Ambas as fotos do Meme, gato bicolor tipo “frajolinha”. Tem corpo, patas, pescoço e focinho brancos, com máscara, capa e rabo pretos. É visto de costas no banner e boca aberta no avatar.

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  • O “código aberto” não se refere à proteção das liberdades dos usuários de computadores. Há uma confusão entre movimentos que, na prática, tratam 99% das vezes dos mesmos programas, mas que são divergentes conceitual e ideologicamente. Vamos esclarecer. “Código aberto” e sua terminologia predominante rejeita o software livre e afasta-se até de qualquer classificação política. Librista se refere a quem milita pelo software livre (ou libre em espanhol etc.), contra o software privativo que priva as pessoas das liberdades necessárias para dominarem a tecnologia e não serem dominadas por ela. Essa questão primordial do movimento surgido há mais de 40 anos infelizmente é derrubada quando predomina o “código aberto”, simplesmente por este ser uma dissidência surgida para rejeitar tais ideias que alega serem radicais pois afastariam as corporações, tentando, assim, ser neutra com uma roupagem mais pragmática, afinada às conveniências mercadológicas. Não é preciso reforçar sua predominância.



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    4 months ago

    Após tanto tempo, revi e #euRi 😹

    Só quem assistiu a #PulpFiction com áudio original vai entender o Meme.

    Isso me faz lembrar, aliás, que, desde a pré-adolescência, não sou chegado a dublagem de live action. Talvez isso seja algo polêmico. Entretanto, exceto em animações e conteúdo infantil, dublagem era incomum, fora da televisão regular. Se você alugasse um filme, fosse ao cinema ou até se eventualmente assistisse a televisão por assinatura, conteúdo dublado era bem menos comum.

    Hoje, felizmente, há condições de oferecer diversidade de áudio e legendas em muitos cenários. Mantenhamos as opções, sobretudo para quem necessita de cada uma delas. Porém, por que, ao menos no Brasil, o padrão é retirar de quem assiste a uma obra audiovisual a oportunidade de apreciar seu áudio original?

    Afinal, a voz não é parte elementar da atuação, mesmo quando se fala idioma diferente de quem ouve?

    #cinema #tv



  • coreutils é um dos componentes desenvolvidos para o sistema operacional GNU, não todos, embora dos mais importantes. Por si só, sua eventual substituição não seria motivo para que Ubuntu deixasse de ser considerada uma distribuição de GNU com o kernel Linux. Porém, esse processo não começa por aí e já está em andamento há tempos com o famigerado systemd. Então, de fato, fica difícil até dizer se Ubuntu vai continuar a ser considerado derivado do Debian GNU/Linux por muito tempo. Já está tentando se distanciar dos pacotes em alguns casos. Acho esse processo todo lamentável e, diferentemente de outrora, não aconselho essa distribuição e suas variações para mais ninguém.

















  • Uso com sucesso há bastante tempo, pessoal e profissionalmente, arquivos do formato KeePass, geridos, no meu caso, com os programas KeePassXC no PC + extensão para navegador, e KeePassDX na tornozeleira eletrônica de bolso (celular). Faço o sincronismo entre todos os dispositivos com Syncthing. O resultado é uma excelente solução com segurança autogerida: sem depender de fornecedores únicos, estruturas de terceiros, 100% software livre, garantindo sua continuidade.

    No ambiente desktop, sugiro estabelecer um atalho, p. ex. Ctrl+Alt+K, para abrir rapidamente o KeePassXC que, com alguns ajustes em definições, torna o fluxo bem produtivo.