“Sob o biombo de ONGs, o plano visava doutrinar jovens estudantes cubanos no exterior que, seduzidos pela ideia de ‘modernizar’ Cuba, retornariam ao seu país para semear uma rebelião, usando primeiro as redes e depois as ruas, partindo para o confronto até o ponto de demandarem uma intervenção militar dos EUA. Uma primeira versão das ‘revoluções coloridas’ que agitaram o Oriente Médio e parte do mundo no embalo das guerras híbridas para promover golpes de estado. Em Cuba, não deu certo porque Havana descobriu.”