Uma publicação que aborda uma reflexão pessoal da autora sobre como pessoas neurodivergentes e neurotípicas abordam a questão do autismo.
Levanta questões atuais sobre os limites, não muito claros, entre ética do cuidado e tutela de corpos divergentes, corponormatividades e pessoas que tem corpos ou sensibilidades não normativas entre outros pontos.
Não é o tema central do texto, mas eu entendi que a discussão tangencia questões identitárias, sociedade do espetáculo, capacitismo e suas relações.
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